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everton grau,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..Alejandra Pizarnik decidiu embarcar em uma viagem para Paris, confirmada, de acordo com os registros em seus diários, em 31 de dezembro de 1959. Pizarnik permaneceu na cidade entre 1960 e 1964; lá ela se desenvolveu como tradutora, jornalista e leitora de escritores franceses (incluindo o uruguaio, filho de um diplomata francês, Isidore Ducasse, Conde de Lautréamont). Paris foi para a poeta um refúgio literário e emocional, «sozinha ou com amigos, trocar um olhar cúmplice com os belos olhos azuis de Georges Bataille, fazer cadáveres esquisitos até o amanhecer, perder-se nas galerias do Louvre ou descobrir a beleza impossível do unicórnio no museu de Cluny. A articulação perfeita de solidão e companhia que, como uma luz intermitente, Alejandra necessitava para viver». Trabalhou na revista ''Cuadernos'', um trabalho «talvez obtido graças a Octavio Paz, na época encarregado cultural da Embaixada do México na França, que a apresentou a Germán Arciniegas, diretor da revista ''Cuadernos para la Libertad de la Cultura'' da UNESCO, ou talvez graças ao próprio Julio Cortázar, que trabalhava no órgão internacional» e em algumas editoras francesas. «Havia algo radicalmente incompatível entre Alejandra e qualquer tipo de trabalho que não fosse o exigente e lúcido polimento de sua própria linguagem, a materialização dessas refinadas histórias que ela escrevia na sua época em Paris, os artigos com os quais posteriormente contribuiria na ''Revista Sur,'' ''Zona Franca'', ''La Nación'' e outras publicações». Publicou poemas e críticas literárias em vários jornais, traduziu Antonin Artaud, Henri Michaux, Aimé Césaire, Yves Bonnefoy (do qual fez uma tradução com Ivonne Bordelois) e Marguerite Duras. Além disso, estudou história das religiões e literatura francesa na Sorbonne. Lá, fez amizade com Julio Cortázar, Rosa Chacel e Octavio Paz. Este último foi quem escreveu o prólogo de ''Árvore de Diana'' (1962), seu quarto livro de poesia, no qual já se reflete plenamente a maturidade como autora que estava alcançando na Europa. Finalmente, «em 1964 retornou a Buenos Aires como uma poeta madura que, de certa forma, já havia configurado definitivamente sua poética e apenas precisava de tempo para desenvolver o programa de sua criação».,veterano - 30 anos e 3 meses - a vencer no saibro do Grand Slam de Paris desde 1974. As façanhas de Gómez não param por aí. Pois ele.
everton grau,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..Alejandra Pizarnik decidiu embarcar em uma viagem para Paris, confirmada, de acordo com os registros em seus diários, em 31 de dezembro de 1959. Pizarnik permaneceu na cidade entre 1960 e 1964; lá ela se desenvolveu como tradutora, jornalista e leitora de escritores franceses (incluindo o uruguaio, filho de um diplomata francês, Isidore Ducasse, Conde de Lautréamont). Paris foi para a poeta um refúgio literário e emocional, «sozinha ou com amigos, trocar um olhar cúmplice com os belos olhos azuis de Georges Bataille, fazer cadáveres esquisitos até o amanhecer, perder-se nas galerias do Louvre ou descobrir a beleza impossível do unicórnio no museu de Cluny. A articulação perfeita de solidão e companhia que, como uma luz intermitente, Alejandra necessitava para viver». Trabalhou na revista ''Cuadernos'', um trabalho «talvez obtido graças a Octavio Paz, na época encarregado cultural da Embaixada do México na França, que a apresentou a Germán Arciniegas, diretor da revista ''Cuadernos para la Libertad de la Cultura'' da UNESCO, ou talvez graças ao próprio Julio Cortázar, que trabalhava no órgão internacional» e em algumas editoras francesas. «Havia algo radicalmente incompatível entre Alejandra e qualquer tipo de trabalho que não fosse o exigente e lúcido polimento de sua própria linguagem, a materialização dessas refinadas histórias que ela escrevia na sua época em Paris, os artigos com os quais posteriormente contribuiria na ''Revista Sur,'' ''Zona Franca'', ''La Nación'' e outras publicações». Publicou poemas e críticas literárias em vários jornais, traduziu Antonin Artaud, Henri Michaux, Aimé Césaire, Yves Bonnefoy (do qual fez uma tradução com Ivonne Bordelois) e Marguerite Duras. Além disso, estudou história das religiões e literatura francesa na Sorbonne. Lá, fez amizade com Julio Cortázar, Rosa Chacel e Octavio Paz. Este último foi quem escreveu o prólogo de ''Árvore de Diana'' (1962), seu quarto livro de poesia, no qual já se reflete plenamente a maturidade como autora que estava alcançando na Europa. Finalmente, «em 1964 retornou a Buenos Aires como uma poeta madura que, de certa forma, já havia configurado definitivamente sua poética e apenas precisava de tempo para desenvolver o programa de sua criação».,veterano - 30 anos e 3 meses - a vencer no saibro do Grand Slam de Paris desde 1974. As façanhas de Gómez não param por aí. Pois ele.